Na redoma do mundo,
na escarpa mais íngreme,
na condição mais desumana,
sou equilíbrio desequilibrado,
metáfora redundante,
equação desigual,
“metamorfose ambulante”!
na escarpa mais íngreme,
na condição mais desumana,
sou equilíbrio desequilibrado,
metáfora redundante,
equação desigual,
“metamorfose ambulante”!
Essa metamorfose apenas te pode trasnformar, da pessoa linda que és, numa pessoa ainda melhor, mais bonita, mais interessante!
Porque mesmo desequilibrada és equilibrio... e de todo, mas mesmo de todo, redundante!
Beijo meu..