Dá-me o teu poente,
enrola-me no teu abraço e aconchega-me.
Aninha-me no teu sorriso
e ampara esta lágrima que se verte.
Serás lembrança perante o esquecimento,
Serás âncora quando desembarcar,
Serás refúgio quando me abandonar,
Serás aconchego perante a ausência.
Finge ser poeta,
amarra as minhas palavras às tuas.
Cobre o meu rosto,
com o toque ameno da tua pele.
Ensina-me,
a voar para além do meu horizonte.
Ensina-me,
a acreditar para além do meu desespero.
Ensina-me,
a amar para além do meu amar
Ensina-me,
a chegar ao teu poente…
A todos os que acham que vão ser ainda mais felizes do que esperam!
enrola-me no teu abraço e aconchega-me.
Aninha-me no teu sorriso
e ampara esta lágrima que se verte.
Serás lembrança perante o esquecimento,
Serás âncora quando desembarcar,
Serás refúgio quando me abandonar,
Serás aconchego perante a ausência.
Finge ser poeta,
amarra as minhas palavras às tuas.
Cobre o meu rosto,
com o toque ameno da tua pele.
Ensina-me,
a voar para além do meu horizonte.
Ensina-me,
a acreditar para além do meu desespero.
Ensina-me,
a amar para além do meu amar
Ensina-me,
a chegar ao teu poente…
A todos os que acham que vão ser ainda mais felizes do que esperam!
Tu sempre dizes... que eu sonho demais..
Será um crime, querer mais do que meras palavras?
Porque é que congelaste agora?
Não consigo conceber, esta tua forma de ser...
Ficaste tão fria, como se contasses os dias...
Porque é que congelaste agora?
E dizes que não interessa, que seremos sempre melhores amigos...
Não me desiludas... Não me desiludas...
Eu sempre disse que não posso recusar,
a forma como mentes à vida, e as escolhas que fazes...
E dizes que não interessa, que seremos sempre melhores amigos...
Mesmo assim preciso que estejas aqui, de sorriso fácil...
Não me desiludas... não me desiludas...
(inspirado em...)