Poente

Dá-me o teu poente,
enrola-me no teu abraço e aconchega-me.
Aninha-me no teu sorriso
e ampara esta lágrima que se verte.

Serás lembrança perante o esquecimento,
Serás âncora quando desembarcar,
Serás refúgio quando me abandonar,
Serás aconchego perante a ausência.

Finge ser poeta,
amarra as minhas palavras às tuas.
Cobre o meu rosto,
com o toque ameno da tua pele.

Ensina-me,
a voar para além do meu horizonte.
Ensina-me,
a acreditar para além do meu desespero.
Ensina-me,
a amar para além do meu amar
Ensina-me,
a chegar ao teu poente…


A todos os que acham que vão ser ainda mais felizes do que esperam!

1 Responses to “Poente”

  1. # Blogger Sandro

    Tu sempre dizes... que eu sonho demais..
    Será um crime, querer mais do que meras palavras?
    Porque é que congelaste agora?
    Não consigo conceber, esta tua forma de ser...
    Ficaste tão fria, como se contasses os dias...
    Porque é que congelaste agora?
    E dizes que não interessa, que seremos sempre melhores amigos...
    Não me desiludas... Não me desiludas...
    Eu sempre disse que não posso recusar,
    a forma como mentes à vida, e as escolhas que fazes...


    E dizes que não interessa, que seremos sempre melhores amigos...
    Mesmo assim preciso que estejas aqui, de sorriso fácil...
    Não me desiludas... não me desiludas...


    (inspirado em...)  

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